Responsabilidade social - fator de competitividade
Rio de janeiro, março de 2013 RESPONSABILIDADE SOCIAL: FATOR DE COMPETITIVIDADE
A responsabilidade social tornou-se um fator de competitividade, pois as empresas devem se preocupar com os investimentos e aperfeiçoamento de suas relações com todos os públicos. A relação ético-profissional deve ser o mais transparente possível com clientes, fornecedores, parceiros e colaboradores. A empresa que investe no meio-ambiente, acolhe a inclusão social como ferramenta de trabalho e promove outros tipos de atividades em prol do desenvolvimento social, tende a ganhar mercado pelo diferencial que apresenta.
RESPONSABILIDADE SOCIAL, NÃO AÇÃO SOCIAL A sustentabilidade das relações entre os pequenos negócios e as grandes corporações deve ser por força do mercado e nunca do ponto de vista da simples ação social. A empresa deve apresentar sua visão de futuro e demonstrar seu compromisso sustentável. Estima-se que as micro e pequenas empresas constituem-se hoje em um exército de 20 milhões de negócios, mas o índice que diz respeito à sustentabilidade dessas empresas ainda é muito baixo. A empresa não pode confundir ações sociais esporádicas com a atitude de conduzir os negócios comprometida com a comunidade. A empresa deve estar ciente que é co-responsável pelo desenvolvimento social da comunidade. Responsabilidade social não é sinônimo de filantropia, mas colocar seus produtos, serviços e seus recursos financeiros a serviço da comunidade, tornando-se co-responsável, juntamente com o poder público, por seu desenvolvimento.
ÉTICA E TRANSPARÊNCIA
Quando a micro e a pequena empresa pensa em responsabilidade social, não enxerga apenas o público externo. A empresa incorpora valores internos, que a definem como comprometida com os valores sociais. Esse é o lado ético e humano da responsabilidade social. Investimento com os funcionários, estar em dia com pagamento de impostos e ações ambientais dentro da própria empresa. De que