Respiração celular
Seres consumidores ou heterótrofos: não produzem seu próprio alimento e precisam se alimentar de autótrofos ou outros heterótrofos para obter energia necessária à sua sobrevivência.
ATP (adenosina tri-fosfato): armazena nas suas ligações fosfatos a energia liberada na quebra da glicose. Quando a célula precisa de energia para realizar alguma reação química, as ligações entre os fosfatos são quebradas, energia é liberada e utilizada no metabolismo celular. Essa molécula é formada pela união de uma adenina e uma ribose aderida a três radicais fosfato.
NAD e FAD: são aceptores intermediários de hidrogênio, ligando-se a prótons H+ “produzidos” durante as etapas da respiração e cedendo-os para o oxigênio, que é p aceptor final de hidrogênios.
Processos de liberação de energia:
Fermentação: também chamado de respiração anaeróbia, uma vez que acontece sem a utilização de oxigênio. É o processo de degradação incompleta de substancias orgânicas com liberação de energia e realizada principalmente por fungos e bactérias. Existem diversos tipos de fermentação, que variam quanto ao produto final. No processo de fermentação o aceptor final de hidrogênios é o produto final.
Fermentação alcoólica: realizada por leveduras que é utilizada na produção pouco eficaz no que diz respeito à liberação de energia, pois uma molécula de glicose só rende 2 ATPs.
Fermentação láctica: realizada por bactérias do leite que é empregada na preparação de iogurtes e queijos. Também ocorre em nossos músculos em situações de grande esforço físico. Também rende 2 ATPs por molécula de glicose.
Respiração Aeróbia: processo pelo qual a glicose é degradada em CO2 e H2O na presença de oxigênio. O rendimento é maior do que na fermentação: 38 ATPs por molécula de glicose quebrada.
1. fase anaeróbia (glicólise): não necessita de oxigênio para ocorrer e é realizada no citoplasma.
2. fase aeróbia (ciclo de Krebs e cadeira transportadora de elétrons):