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A primeira lei de Mendel permite identificar uma série de descobertas sobre a genética, mediante aos estudos realizados, foi possível observar que os filhos de um casal, por exemplo, nasciam com características que eram herdadas de seus pais, fazendo com que as crianças também apresentassem tais vertentes, normalmente com a mesma proporção de fatores maternos e paternos. Estes fatores eram chamados de gametas, fazendo com que fosse possível identificar o gameta feminino e o gameta masculino, além de que também foi possível, mediante ao estudo, visualizar o que eram linhagens puras, ou seja, com gametas iguais em uma só pessoa, fazendo com que a mesma fosse considerada híbrida. O cruzamento era simples, fazendo com que dois híbridos resultassem em uma mescla das características de cada um.
A 2ª Lei de Mendel
Depois do primeiro estudo que gerou a primeira lei de Mendel, o estudioso foi para o nível avançado, estudando gametas que não eram híbridos, com suas particularidades e fazendo com que tivesse a experimentação para verificar qual seria o resultado. A genética, presente na segunda lei de Mendel, acusa que há uma característica predominante, enquanto as outras, em menores proporções, podem ser aplicadas de acordo com a reprodução, porém com maiores probabilidades de que o resultado seja baseado nas características predominantes. Um exemplo é um casal com um deles de olhos verdes e outro de olhos castanhos, onde a característica predominante são os olhos castanhos, assim será quase possível afirmar que um filho será gerado com olhos castanhos(75%), porém sem descartar a possibilidade, em menor porcentagem, de olhos verdes(25%)