Resenha
Brasília – DF, 15 de abril de 2013
Resenha:
CAP 8: Agendas éticas e políticas Comunitarismo e emotivismo: duas visões antagônicas
Na contemporaneidade a arquitetura se encontra entre dilemas éticos e morais, em uma sociedade cada vez mais individualizada, a arquitetura começa a se indagar a respeito de suas propostas teóricas para o novo século. Os arquitetos passam agora a resgatar valores de ordem teórica na antiguidade clássica, através de Aristóteles. Já nos tempos atuais é Nietzsche que vem nos elucidar a respeito dos problemas de uma sociedade moderna, principalmente em seu caráter individual. Ambas as teorias tentam nos mostrar dilemas cada vez mais importantes a serem debatidos no mundo da arquitetura.
Para Aristóteles a arquitetura responde primeiramente a comunidade. O bem estar não pode ser alcançado individualmente fora de obrigações e privilégios. Segundo ele, essa tradição é uma faculdade característica do homem pela qual os indivíduos são plenamente capazes de participar de diversas comunidades. De acordo com Bess, “... os edifícios que nas cidades tradicionais abriam as atividades econômicas e familiares – casas e habilitações, espaços de comércios e de administração – compõem a tela de fundo para espaços públicos figurativos e para os prédios que alojam as instituições governamentais, religiosas e educacionais responsáveis pelo cultivo e sustento das virtudes morais e das praticas intelectuais que simultaneamente apóiam e limitam a busca do interesse particular”.
Nietzsche por sua vez é classificado por Bess, com uma visão individualista, mas o termo