Resenha

Na concepção de AMORIM BARBOSA E MARIA DAS GRAÇAS S. MAGALHÃES, ingerindo a obra de FELIPE ARIÉS (1978) e demais autores citados em suas referencias, percebe-se uma tentativa de expor o crescimento e desenvolvimento provável da problemática situação da infância no Brasil e no mundo desde o século XII até o inicio do século XX, demonstrando através das citações de ARIÉS (1978), e na historia seguinte, se realmente no século XX conseguiu-se estratégias dentro das políticas sociais na atuação da família, escola, pai e mãe, um novo capitulo que responda as expectativas da sociedade pós- moderna no contexto social e familiar. Entretanto PHELIPE ARIÉS deu inicio a discutição, segundo a autora, para se pensar no que realmente é necessário para haver mudanças nas políticas publicas sociais, impondo o contexto social sobre infância e no crescimento da sociedade desde a idade media, tem-se por certo que a analise da autora as políticas sociais tem contribuição de ARIÉS (1978), para buscar do passado explicações para no presente, conhecer a infância e suas necessidades para desenvolver neste caminho nos dias de hoje trabalhos em prol da criança e do adolescente (ECA) principalmente dos mais necessitados. NO começo na realidade não se pensava que as crianças seriam um marco das políticas publicas e que se voltariam a dar ênfase de se pensar na infância ou na criança como um fator principal para o mundo como no século XXI, mas tão somente dar a criança o seu devido valor, um lugar na sociedade com ser parcipativo dentro de cada idade conseqüente ou somente como um individuo que merece uma atenção especial, quando cita a respeito do “sentimento de infância propriamente dita” situação esta que não poderia ser cumprida em sua totalidade devido às condições vividas que são econômicas, sociais e culturais, como na idade media que a preocupação era somente com comportamento para identificar o modelo de civilidade da época impondo as crianças um comportamento adulto devido