Resenha
Guimarães fala um pouco sobre temas que merecem atenção em nossa leitura, tendo como ponto de vista a aceitação da família não só como um lugar de acolhimento afetivo, mas uma comunidade de pessoas. A união em si, entre um homem e uma mulher vem sido modificado ao longo do tempo, onde antes tínhamos deveres e tarefas diferentes para cada sexo e às vezes acabava limitando um pouco o nome casamento, levando a pessoa seguir regras impostas pela sociedade. Com o tempo isso vem mudando, o papel da mulher se modifica cada vez mais, fazendo com que os dois apareçam na relação. Em seguida ele nos remete a um pensamento de como aparece o nome “amor” em nossa realidade, estabelecendo uma reflexão sobre uma palavra com um significado tão forte que estar ficando menosprezada pelos jovens e até mesmo pelos adultos, onde se casam por uma vida social melhor ou até mesmo pra satisfazer seu desejo sexual, deixando de lado o afeto. Não pode ser retirada a idéia de um relacionamento sério entre duas pessoas, onde existe o amor, e que por ventura vem junto com a acolhida dos filhos, temos que ter uma visão mais ampla do crescimento do homem e da mulher, fazendo com que o jovem não pense que um filho tem que vim de forma planejada e apenas fazer uma lista de tarefas de como vai ser quando essa criança nascer, mas que entenda e tenha como base o amor que vai ser gerado tanto pela própria pessoa quando pelo seu parceiro (a), que ele assuma seu papel de pai ou de mãe aceitando todas as responsabilidades expostas. É importante falar que o dialogo não começa dentro do casamento e sim desde a época das descobertas do namoro, é nesses diálogos que começamos a ficar mais maleáveis as diferença, tornando esse casamento cada vez mais sólido, e que ao colocar esse casal dentro da sociedade, consiga despertar neles um sentimento de reivindicação, onde vão defender com unhas e dentes os direitos que