RESENHA
Os sistemas de informação contêm milhões de dados e informações que podem servir de base para diagnósticos mais aprofundados sobre problemas de gestão. Eles servem para apoiar as tomadas de decisão. Esses sistemas na Saúde, possuem algumas limitações, e talvez por isso não sejam utilizados da maneira como deveriam. No artigo, são citados alguns exemplos dessas limitações, como o seu nível de desagregação e a falta de unicidade ou intercomunicação entre os sistemas já que eles são de responsabilidade de distintas agências nacionais e de diversos setores do próprio Ministério da Saúde.
Após comentar sobre as restrições, é citada a capacidade elucidativa dos Sistemas e seus pontos positivos, como por exemplo (sobre os Sistemas de Informação Hospitalar): identificação do paciente; caracterização do hospital e gestor (número de leitos, clínicas disponíveis, meios diagnósticos e terapêuticos), sua agilidade e a característica de ser a única fonte regular e universal sobre morbidade no país.
Estes aspectos transformam o sistema em uma ferramenta de avaliação e criação de indicadores de desempenho da rede e avaliação dos sistemas de saúde, onde são identificados os gastos, serviços, demandas, etc.
Os bancos de dados dos sistemas devem ser alimentados pelos municípios regularmente, e dispõem de informações de 12 milhões de internações e 1,3 trilhão de procedimentos ambulatoriais, ou seja, em um país que é destituído de informação é uma ótima ferramenta. Porém, na área de recursos humanos essas informações não são totalmente exploradas demonstrando uma necessidade de reorganização.
Após, é comentado sobre algumas disparidades na oferta de