Resenha

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA E GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO

Serviço de Referência
Prof.ª Maria de Fátima Gonçalves

Rio de Janeiro
2015.1
Resenha O texto “Repensando o serviço de referência: a possibilidade virtual” de Jéssica Camara Siqueira, Mestrada em Ciência da informação (ECA-USP), começa abordando a contribuição de Melvin Dewey, William Child e Samuel Swett Green para o melhor entendimento dos termos “bibliotecário de referência” e “serviço de referência”, e também, enfatizando o aspecto educativo na biblioteca, demonstrando a importância do trabalho do bibliotecário junto ao usuário na utilização do acervo. O termo “serviço de re ferencia” que até meados do século XIX não estava incorporado no contexto da biblioteca, teve seu prenúncio com a ampliação do ensino público, criando um novo público eleitor, expandindo a produção bibliográfica, criando a necessidade do surgimento de uma nova biblioteca. Iniciada nas grandes cidades industriais da época, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Samuel swett Green Considerado por muitos como o "pai da obra de referência", lançando as bases de uma reforma generalizada dentro do campo (Tyckoson 12), ele abriu seu discurso presidencial à American Library Association, em 1891, com as memoráveis palavras: "A função da biblioteca é servir seus usuários. (Faxon 102)”. William B. Child foi o bibliotecário da Union League Club de Nova York. Em 14 de outubro de 1897, em uma carta para a adesão à união League Club de Nova York, o Presidente Horace B. Fry anunciou que o novo bibliotecário do clube seria Wiliam B. child. Melvil Dewey foi um bibliotecário norte-americano, em 1873, trabalhando como assistente bibliotecário da Amherst College, em Amherst, Massachusetts, cargo conseguido no ano anterior (1872), desenvolveu um plano de reorganização da biblioteca. No ano seguinte (1874)