***FALTA A REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA*** A sociolinguística tem como principal objetivo abordar temas que são tratados cotidianamente na vida social, como por exemplo, a diversidade linguística, o preconceito originário dessa variação e a forma de como evitá-lo. Em um primeiro contato, percebemos a importância de William Labov para as pesquisas relacionadas à variação, a diversidade e a pronúncia. Ficam claros os interesses mais específicos, como a variabilidade característica de todas as línguas naturais. Há diversas formas para tentar mostrar a importância da língua e sua variação sem que ocorra nenhuma forma de descriminação por essa se apresentar de uma maneira “diferente” da formal. Ou seja, é importante analisar que toda forma de variação tem valor linguístico, seja sua pronúncia culta ou não. Aliás, será que a maioria das pessoas que corrigem um falante que fala “errado” sabe que a forma culta só é originária daqueles que contém nível superior completo? Essa é uma importante observação para esclarecer que não existem falantes certos ou errados, o que existe são características de uma sociedade que não fala de uma maneira única. Isso ocorre como facilitador para atender as necessidades comunicativas. Vários fatores influenciam na fala, seja ela a região, um grupo de falantes com herança sociocultural, a variedade sociocultural e a fala de determinada faixa etária. A tipologia vem como outro auxiliador para compreendermos um pouco mais essa variação. Nesse contexto, Ilari e Basso ajudaram nas definições necessárias para explicar um pouco mais sobre a língua. Eles mostram que ela sempre estará em constante mudança, sendo assim, não poderemos pensar nela como forma definitiva, pois, “toda língua varia e muda com o passar do tempo”. Isso nos mostra que determinadas palavras podem ter sentidos muitos diferentes dos quais terá anos depois, como por exemplo, a palavra armário era designada como um lugar para guardar armas e nos dias atuais é utilizado como um