resenha
Chegando numa turma de alunos totalmente rebeldes pela natureza de convivência nas ruas e desestrutura familiar, fica sem ação e chega ao ponto de desespero, mas...Não de querer desistir. Ao perceber todos os problemas e histórias que a cercavam aqueles estudantes e instituição de ensino, resolve adotar novos métodos de ensino, mesmo que confrontariam os ideais da diretora do colégio aos rebeldes. Sabendo que os professores que se sentiam amedrontados pela turma. Para isso, induziu a classe à participação ativa em suas aulas, entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem diariamente, suas próprias histórias, seus conflitos internos, enfim, sua própria vida em palavras escritas e assim dizendo que se quizessem que ela lê-se, deixariam no armário. Completando sua tática, indicou a leitura de livros que retratavam histórias de “heróis” da humanidade, como: O diário de Anne Frank com o objetivo de que seus alunos percebessem a necessidade de tolerância entre si visto que, inúmeras barbáries aconteceram e acontece mundo a fora, e que a mudança de suas vidas, dependem exclusivamente de suas atitudes.
Com o passar do tempo, os alunos vão se interessando em seus diários, comentando sobre sua vida, suas perspectivas e se apegando com os livros propostos pela professora,passando a reconhecer, sentir, pensar e refletir sobre seus ideais e sociedade ao seu redor, passando a ter responsabilidade por suas escolhas, despertando a motivação para um futuro melhor, a necessidade de expressão de seus sentimentos e o reconhecimento de que sua identidade é um sujeito na história do mundo em um espaço ocupa. E não mais se sentindo sozinho.
Esse filme é de grande aprendizagem, para sabermos que não há nada nesse mundo