resenha
O filme Escritores da Liberdade fala da vida de jovens que são discriminados, vivem as guerras de gangues, que não se uniam por causa da guerra que vinha acontecendo cujas pessoas viveriam ou tiveram a infelicidade de conhecer o reformatório devido a algum crime cometido ns infância.
Os jovens conviveram com uma professora que nem esperava o que estava por vir. Uma professora recém-formada a procura de fazer a diferença em sua profissão. Motivada por seus ideais, aceitou o cargo de professora da entçao titulada "turma problema", vom a tarefa de ensinar os adolescentes rebeldes, intolerantes e de primeira vista, indomáveis e desacreditados por um sistema educacional diferente. Quando a professora Erin Grewell assume a sua turma de alunos problemáticos, ela se da por conta do desafio que estava em suas mãos, mas foi aí que ela se aprofundou ainda mais nesse desafio, convivendo com as guerras em sala de aula, espancando uns aos outros e sendo discriminada pelo próprio pai (Steve Gruwell) que chamava seus alunos de marginais. no inicio seu marido (Scott Casey) estava lhe dando o apoio devido para que ela continua-se com seu belíssimo trabalho.
Em seu primeiro dia de aula, deparou-se com uma sala de aula especial destinada a alunos "especiais" e logo depois uma sala de aula simples, com mesas riscadas, quadro de giz, móveis antigos, totalmente o diferente daquele espaço destinado ao oposto do perfil de seus alunos, de certa forma um pré-conceito da instituição, um "desacreditar" nas pontecialidades de sua turma.
Em uma realidade muito próxima do Brasil, por vezes discentes, e por outros educadores a professora ao receber seus alunos com atraso, percebe toda a heterogenidade tanto de vida da classe que recebia, quanto da cultura e estilos de vida apresentados no semblante de cada aluno que adentrava a sua aula, desmotivados, culturamente desfavorecidas por indiferenças, injustiças, descaso, violência e