Getúlio -Governo
Governo Provisório (1930 – 34)
O novo governo aglutinou diversas forças sociais
(oligarquias dissidentes, classe média, setores da burguesia urbana, sindicatos e o Exército).
As oligarquias não iriam mais exercer o papel hegemônico.
As disputas políticas abriram espaço para a intermediação pessoal de Getúlio Vargas.
As forças do novo governo estavam centradas nas lideranças tenentistas. Muitos foram nomeados interventores. Governo Provisório (1930 – 34)
Buscou reeditar a política de apoio ao café, através do
Departamento Nacional do Café (DNC), em 1933, promovendo a compra e estocagem do produto.
Aproximação com a oligarquia paulista.
Crescimento expressivo da indústria nacional, principalmente nos setores têxtil e alimentar.
Nova época: início da mudança no modelo econômico. O país deixa de ser uma economia predominantemente agroexportadora.
Reforma educacional
Governo Provisório (1930 – 34)
Populismo: Vargas acenava às classes trabalhadoras com reformas trabalhistas e benefícios.
Criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (novembro de 1930).
Criação de órgãos para arbitrar conflitos entre patrões e operários
(Juntas de Conciliação e Julgamento).
Unicidade sindical
A legalidade de um sindicato dependia do reconhecimento ministerial. Governo Provisório (1930 – 34)
Revolução Constitucionalista (1932):
Oligarquia cafeeira questiona o poder de
Getúlio Vargas.
Vargas nomeou um interventor paraibano
(João Alberto) para São Paulo, o que desagradou os cafeeicultores.
Mesmo com a nomeação de um interventor paulista (Pedro de Toledo), a insatisfação continuava crescendo.
Frente Única Paulista: Partido Democrático
(que rompe com o Governo Vargas) e o PRP.
Governo Provisório (1930 – 34)
Revolução Constitucionalista (1932):
Propostas
Nomeação de