Resenha
Introdução
Este trabalho tem como objetivo analisar a experiência vivida pelo autor, Ricardo Semler, em frente a uma empresa familiar fundada por seu pai, a Semco S/A. Onde relata histórias vividas por ex-rockeiro até a grandes negociações com multinacionais.
Tendo sua primeira edição lançada em 1988 o livro “Virando a Própria Mesa” tornou-se rapidamente um best-seller, talvez por sua visão futurista da administração contado por um garoto que transformou uma empresa familiar em uma empresa de renome da época.
Análise
Semler trata do assunto do livro “Virando a própria mesa” como simples e praticáveis a qualquer empresa para qualquer situação, assim levando o leitor a crer que toda a resposta de seus problemas está sobre seus colaboradores e a maximização do desleixo sobre teorias formadas por autores no passado, entre eles Taylor e o pai da produção em massa Henry Ford.
Algumas atitudes de Semler, principalmente sobre paternalismo, são de grande utilidade sobre uma empresa familiar, usar um sistema de exclusão deste problema é o ideal para esse tipo de organização, isto se pode ser percebido em algumas empresas atuais onde existem vários programas, como o plano de cargos e salários e remuneração por competência, para a diminuição deste tipo de obstáculo.
Pode-se achar no mínimo ilusória alguns fatos narrados no livro, como a total liberdade dos colaboradores dentro da empresa, a relação entre empresa e grevistas e algumas outras coisas mais, diz-se isso pelo fato de as empresas serem organizações diferentes, e destas serem formadas por pessoas diferentes, porem o autor passa uma certa euforia em suas experiências que leva o leitor a imaginar o programa descrito em sua empresa, seja ela própria ou apenas o local de trabalho, o fato é que incentivar a simples exclusão de um organograma e autorizar aos funcionários um regime de total “anarquia”, não pode ser a resolução de todos os problemas de qualquer empresa, assim, cabe dizer que,