resenha
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Disciplina: Iniciação à Ciência e à Pesquisa Código: 7197
Ano Letivo: 2014 Turma(s): 01
Professora: Aline Frollini Lunardelli Lara Curso: Pedagogia
Aluna: Amanda Meneguetti de Oliveira R.A: 83430
LÜDKE, Menga.; ANDRÉ, Marli E. D. A. Evolução da pesquisa em educação. In:______. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. Rio de janeiro: EPU, 2013. p. 12 - 28.
RESUMO:
As pesquisas qualitativas estão cada vez mais se popularizando, a saber, entre os pesquisadores em educação. Ainda assim, existem muitas duvidas sobre o que a caracteriza, quando usá-la e quais termos corretos devem ser empregados em determinada situação. Ludke e André argumentam que segundo o livro “A Pesquisa Qualitativa em Educação” de Bogdam e Biklen (1982), uma pesquisa qualitativa necessita ter o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento. Todos os dados coletados devem ser considerados importantes para melhor compreensão do assunto e durante a observação do processo e necessário capturar os sentimentos e perspectivas dos participantes envolvidos para torná-la mais direta e específica.
Neste sentido, pode-se destacar dois tipos de pesquisa qualitativa: a do tipo etnográfico e o estudo de caso. A abordagem etnográfica se desenvolveu primeiramente entre os antropólogos, e apenas em 1970 é que os pesquisadores da área em educação começaram a fazer uso desse tipo de pesquisa, adaptando algumas características para deixá-la mais completa. Entretanto, nem toda pesquisa qualitativa pode ser chamada de etnográfica. O texto indica que em Wolcott (1975), a pesquisa etnográfica a ser usada dentro da escola deve conter critérios como a ciência do pesquisador sobre a situação escolar primeiramente, a elaboração de soluções para o problema, a realização da maior parte do trabalho de campo, a