resenha
AUTOR: DIEGO AUGUSTO BEYER.
Nas 20 páginas em que o autor escreve sobre os meios de comunicação, é evidenciado a influência de tais meios à mudança de pensamentos na sociedade, porém essa mudança não se da de forma natural e espontânea, mas por influência clara e objetiva de todos os meios que se intitulam como meios de comunicação. O que se pode perceber é o controle das opiniões da sociedade, sempre se apresentando como ferramenta de cunho necessário para manter a paz, mas a cada dia vem entrando no campo jurídico, esta por sua vez poderá causar uma instabilidade real no que se refere ao jurídico. Pois têm gerado informação destorcida aos telespectadores, tornando-os passivos desse conhecimento, cumprindo a vontade dos meios como própria, realizando interesse de quem domina os meios, e não aos seus propósitos. Aí advém o perigo de destruir a democracia, uma vez que expressa suas verdades absolutas. Da maneira que se intitulam os meios de comunicação, mantém o controle da opinião pública, mesmo não sendo consentida, a vontade da sociedade está há mercê dos poderes ocultos do sistema que etiqueta as pessoas, rotulando-as de criminosas, mas na verdade é uma “imposição criminosa” imposta pela mídia.
Fazendo muitos expectadores acreditarem que os meios de comunicação apresentam uma verdade absoluta. Aplicam seus próprios conceitos de justiça, interessados apenas em audiência usando de sensacionalismo explorando de sangue sexo e crime, tais fatos que impactam de imediato, a mídia usa disso criando uma realidade parcial ou até inexistente, não apurando a real verdade. Expõem ao público apenas o que lhe convém, para evitar a formação de opinião coerente com a realidade.
Vem com isto provocando cada vez mais a impressão de ausência do Estado mediante aos