resenha
O filme conta a história de um colégio interno onde um professor chamado Hundert forma “o Clube do Imperador ”para estudar cultura greco-romana. No clube, o mestre tenta moldar a personalidade dos alunos usando os bons exemplos dos personagens históricos.
O caráter ilibado do professor entra em choque quando se depara com o arrogante aluno, filho de um senador milionário e sem escrúpulos, que era um dos maiores mantenedores do colégio.
O garoto mantinha um relacionamento sem diálogo nem tampouco carinho e afetividade com o pai, apesar de suas tentativas de aproximação.
Nesse desafio, o professor acaba, desonestamente, forjando uma classificação no concurso (Clube do Imperador), desviando-se de seu caráter reto para tentar aproximar-se do garoto e passar-lhe seus conceitos.
Percebendo, porém, que apesar de alguns poucos avanços não consegue mudar o caráter do aluno, o professor entra em um conflito interno sobre o que são vitórias e derrotas.
Esse conflito se torna mais profundo quando se decepciona, ao perceber que, mesmo entre os mestres da escola, a esperteza se sobrepõe a retidão de caráter e a honestidade.
Quando chega sua chance de galgar o cargo máximo, é preterido como diretor. A escolha recai sobre alguém bem mais jovem que ele e que tinha como principal habilidade conseguir dinheiro para sustentar o colégio.
Passado alguns anos o aluno deseja repetir o campeonato em sua cidade e convida o professor e todos os seus antigos colegas que são recebidos com muito carinho. Entretanto, no decorrer do campeonato, o professor descobre que seu antigo aluno continuava a infligir o princípio de moral, e mais uma vez não entrega a vitória. O campeonato era apenas para anunciar aos colegas de que era candidato ao senado no lugar de seu pai e queria pedir apoio de todos. Ele e o professor discutem.
O professor, então, revela ao seu antigo aluno que foi desclassificado injustamente no passado e ele o perdoa. Como prova de