Resenha
NÚCLEO DE MANACAPURU
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS
ENÉIAS RUIZ DA SILVA JÚNIOR
PRECONCEITO LÍNGUISTICO:
Trabalho apresentado a Universidade do Estado do Amazonas – UEA, Núcleo de Manacapuru, como requisito para obtenção de nota parcial, na disciplina Linguística I ministrada pelo Professor José de Paula Bezerra.
MANACAPURU – AM.
2011
RESENHA CRÍTICO-INFORMATIVA
Enéias Ruiz da Silva Junior
PRECONCEITO LINGÜÍSTICO: como é, como se faz INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma resenha crítico-informativo da obra Preconceito Linguístico: como é, como se faz, de Marcos Bagno, e é embasada em Bechara, está organizada em um título, introdução, onze subtítulos e conclusão. Bagno é um dos mais conceituados autores sobre o tema acima mencionado, pois o mesmo trata de modo extraordinário e claro os paradigmas arcaicos e ortodoxos que, permeia até os dias atuais a língua portuguesa falada no Brasil. Assim, o autor relata em seu livro as discussões e confusões da linguagem falada e escrita em relação à gramática normativa, por outro lado o mesmo valoriza o uso da variação lingüística, considerando-a adequada ou errônea, pois quando uma pessoa utiliza a sua língua propriamente dita a mesma sofre interferência por diversas situações, tais como: idade, escolaridade, contexto social, situação social e regional entre outros. Esses fatores são resultados de uma diversidade lingüística, causando as variações na língua no dialeto e no idioleto. No decorrer desta resenha abordaremos as temáticas exclusão e descriminação como também iremos ressaltar sobre os oito mitos da obra Preconceito Lingüístico entre os quais veremos a seguir.
Assim, entende-se que em torno de um país desenvolvido como Brasil; nos trás umas preocupações decorrentes aos preconceitos da Língua. Assim segundo o autor; Marcos Bagno afirma que estamos inseridos dentro de um contexto histórico, cultural, econômico, político, onde temos