Resenha

Boff, Leonardo. A cultura da paz. Rio de Janeiro. Editora 34, 1999

RESENHA¹

Por:
Cleane da Silva Carneiro²
Edilza dos Santos Oliveira
Elisângela Ramos Sousa
Fábio Silveira Mendes
Mirian Figueiredo da Silva
Pedro Henrique de Sousa
Vagner da Silva

Leonardo Boff, professor universitário, expoente de teologia da libertação no Brasil. Ingressou na Ordem frades menores em 1959 e foi ordenado sacerdote. Lecionou em diferentes instituições, entre elas a Universidade de Lisboa (Portugal), e Universidade Harvard (Estados Unidos). É doutor honoris causa em política pela universidade de Turim, Itália. Sua produção teológica e literária é superior a 60 livros, entre eles: Ética da vida, Rio de Janeiro: sextante, 2005 / Casamento entre o céu e a terra, Rio de Janeiro: salamandra 2001 / e o best-seller A Águia e a Galinha, Petrópolis: vozes, 2005

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¹Trabalho solicitado pela Professora Ingrid, Disciplina Leitura e produção de textos
²Graduandos em Pedagogia Segundo Boff, a cultura hoje mundializada se formou através da vontade, aonde se criou uma cultura de medo de guerra. Praticamente todos os nossos heróis e filmes estão ligados a guerra e violência. Por detrás dessa violência funcionam estruturas poderosas, onde se formaram uma lógica de competição e não mais de cooperação, por isso o resultado de tanta desigualdade e injustiças. O ser humano é o único que pode intervir nesse processo. Ele foi criado criador!

Analisando as ideias de Boff, percebe-se que, a cultura da paz, vem abrindo ênfase e trazendo dimensões como uma cultura dominante, mostrando assim, a importância da socialização. Tornando possível o controle da violência. Há algo muito importante onde o autor cita que “é impossível aos homens controlar totalmente o instinto de morte.” Isso mostra que relativamente precisamos de um envolvimento englobado para amenizar essa situação, e os objetivos sejam alcançados. Vale