Resenha
Há duas histórias da verdade: a interna, que se corrige a partir de seus próprios princípios de regulação, como nas ciências, e a externa, que se forma nas sociedades em certo número de regras de jogo que definem formas de subjetividade, domínios de objeto e tipos de saber.
Foucault apresenta um estudo histórico que mostrar as relações de poder e saber as relações sociais destaca o objetivo de mostrar as práticas sociais, que surgem outras práticas assim, mostrando mudanças no contexto na qual o individuo pertencem. Ampliando que o conceito de verdade aparecer com práticas sociais, controle e vigilância, fazendo surgir um novo indivíduo. Seu trabalho apresentar três eixos:
1. A história dos domínios do saber em relação às práticas sociais, ou seja, o conhecimento do sujeito;
2. A análise metodológica, fato dos discursos, além dos aspectos linguísticos, onde Foucault se inspira nas pesquisas feitas pelos anglo-americanos como jogos estratégicos, de ação e reação, de perguntas e resposta, dominação e de esquiva, como também de luta;
3. Reelaborando a teoria do sujeito além da forma psicanálise, essa teoria foi modificada se renova ao longo dos últimos anos.
A psicanálise prática e teoria foram reavaliando a prioridade do sujeito, onde se coloca em questão, de maneira enfática seria essa posição absoluta do sujeito. O que se fez, na compreensão do que poderíamos chamar de teoria do conhecimento constituindo a partir da sua verdade histórica, o mesmo é influenciado em todo momento por práticas que são flexíveis e modificadas durante o tempo, fazendo com que o sujeito sofra constantes influências do seu contexto social-histórico.
Acrescentando que o conhecimento pode ser analisando pelo discurso do sujeito, sendo estabelecido com um conjunto de estratégias que irar permitir identificar formas novas de subjetividade. As práticas judiciárias que são mantidas pelos homens, arbitram os danos e as responsabilidades, pela qual