Resenha
Bobcat Goldhwait escolheu o cinema como a melhor maneira de suas críticas alcançarem um grande número de público, dirigindo e escrevendo “God Bless America” (Numa tradução literal, “Deus Abençoe a América”). E com um bom número nas bilheterias por onde passou, creio que tenha conseguido alcançar seu objetivo. O argumento apresentado é incisivo e voraz, não ligando se o tema é polêmico ou não.
A nossa querida liberdade de expressão é o centro da história que tem como personagem principal um homem beirando a meia-idade chamado Frank (Joel Murray), que está de saco cheio de ser rodeado por pessoas idiotas que ocupam suas vidas com besteiras e são controladas pela mídia. Ele chega ao ponto de odiar tanto tudo isso, que perde a vontade de viver, pondo uma arma na própria boca.
Com a televisão ligada durante a tentativa de suicídio, o programa Super Swett 16 impede que Frank cometa uma besteira a si, mas o leva a uma vontade incessante de matar a garota irritante que estava participando do programa televisivo. Ela representa toda uma geração de adolescentes criados para aceitarem e verem qualquer tipo de coisa, que usam a liberdade de expressão para transformar tudo em algo banal, e sofrem por futilidades.
Ele recebe uma ligação de sua ex-esposa, reclamando que havia comprado um Blackberry para a filha, mas a menina chorou e começou a gritar, dizendo que queria um iPhone. Perguntamos-nos o que uma garota de 6 anos faria com um celular desses, e é a mesma