Resenha o monge e o executivo
O livro conta a história de John Daily, um homem bem-sucedido que estava passando por problemas pessoais e profissionais e decidiu passar uma semana num mosteiro, onde um dos frades era Leonard Hoffman, um ex-executivo de uma das maiores empresas dos Estados Unidos.
O primeiro capítulo fala das definições, onde o frade explica que há diferenças entre liderar e gerenciar, onde você lidera pessoas e gerencia coisas. E também explicou a diferença entre poder e autoridade, onde o poder é algo que pode ser comprado e vendido com cargos e as pessoas são praticamente obrigadas a fazer aquilo que se pede e a autoridade não se pode vender, já nasce com a pessoa, é o seu caráter e sua influência onde as pessoas fazem o que se pede com boa vontade.
O que faz um líder ser diferente é o seu caráter, a forma como executa suas tarefas enquanto constrói seus relacionamentos, onde esse relacionamento só dá certo com confiança.
No segundo capítulo, o autor mostra que não se devem interromper as pessoas no meio de uma frase, pois assim estaremos enviando mensagens negativas, provando que não estávamos prestando atenção e não valorizamos a opinião alheia.
Discutem também sobre os velhos e novos paradigmas, que são mapas ou modelos que usamos durante a vida. O mundo exterior entra em nossa consciência através dos filtros dos nossos paradigmas, por isso é importante que desafiemos os paradigmas a respeito de nós mesmos, de nossas organizações e de outras pessoas. Devemos aceitar as mudanças que acontecem na nossa vida, nem sempre isso é aceitável, mas paradigmas ultrapassados podem nos deixar pra trás. O autor dá o exemplo do velho paradigma organizacional, com o chefe no topo da pirâmide onde os empregados tentam agradá-lo, pois acham que se o chefe está feliz, a vida é boa. Com a pirâmide invertida, temos o