RESENHA E O CÉREBRO CRIOU O HOMEM
Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem
Departamento de Ciências Sociais
Curso de Odontologia
Disciplina de Antropologia
Resenha
“E o cérebro criou o homem”
Juliana Mara Oliveira Santos
2013
Inicialmente, o autor afirma que, antes da existência da mente, os seres vivos já mostravam comportamentos eficientes e adaptativos. Os seres unicelulares, segundo ele, apesar de serem desprovidos de conhecimento consciente, reagiam às dificuldades e às condições favoráveis a fim de viverem tanto quanto a dotação genética permitia-lhes. De acordo com o autor, os neurônios são responsáveis pela tradução da vontade oculta das células que viverem em vontade consciente da mente. Essas células especiais têm a capacidade de produzir sinais eletroquímicos capazes de mudar o estado de outras células por meio de um mecanismo que envolve a abertura de canas de sódio e potássio e consequente despolarização celular, fato que está próximo de nós, estudantes, uma vez que esse conteúdo nos é ministrado durante o curso. Os neurônios, afirma o texto, são originários de células eucariontes que comumente mudavam de forma e produziam extensões tubulares de seu corpo conforme se moviam, sondando, assim, seu ambiente, incorporando alimentos e tratando da vida. O autor fala da importância dos neurônios não se dividirem; durante o possível processo de divisão dessa célula, os registros de toda uma vida de experiência provavelmente seriam perturbados. Segundo o texto, para a manutenção da vida é necessário encontrar produtos fornecedores de energia, introduzi-los no corpo, convertê-los na moeda universal, eliminar os resíduos e usar a energia em tudo o que o corpo requer a fim de manter a homeostase. Para o autor, o que todo ser vivo possui de mais essencial, em qualquer momento, é o equilíbrio de substâncias químicas corporais compatíveis com uma vida sadia. O texto afirma que várias moléculas químicas que se relacionam, de um