Resenha a revolução quantitativa da geografia
Apesar de todo desenvolvimento da geografia ter se destacado na Europa Continental, ela não estava tão moderna. As instituições universitárias na década de 50 renovam a geografia, dando ênfase nos programas de desenvolvimento dos jovens investigadores. Um dos teóricos Thomas Kuhn da ciência geográfica, período de revolução cientifica e ciência normal.
No novo contexto intelectual a preocupação de ciência geográfica não era só interpretar os fenômenos e suas evoluções, e sim através de sua transformação, evoluir as pratica as medidas explicativas, estudando as relações homem/meio. Quer dizer através do meio em que relaciona e vive o homem podemos conhecer os problemas e modificá-los com procedimentos que eles mesmos o investigam.
Através de todo este processo, com a tecnologia, os métodos de analisar a geografia tomam novos rumos e ajuda a dar grandes significados para o desenvolvimento geográfico. Com esta nova técnica o aperfeiçoamento para a geografia é crescente, porque através destes modelos e com a ajuda tecnológica, podemos projetar resultados concretos para estudo da geografia.
E com todo este processo a geografia, não trabalha só, ela depende dos outros ramos da ciência, como as técnicas matemáticas, contribuindo assim para a retomada da nova geografia e suas atribuições.
A geografia moderna sofreu grandes transformações, com relação ao crescimento industrial (as máquinas) e agora os computadores, ela luta a todo custo para ser uma ciência, a geografia moderna pretende substituir as idéias antigas por novas.
Alguns filósofos utilizavam no século XIX de várias doutrinas filosóficas, o chamado positivismo, que caracterizam do método quantitativo.
A revolução quantitativa queria que a geografia se redefinisse como ciência, os revolucionários quantitativos adotaram a filosofia do positivismo das ciências naturais e viraram a matemática, caracterizando a nova geografia.
Para a geografia regional seus