Educação física escolar
A educação física escolar abrange diversos saberes, dentre os quais encontramos a ginástica, que quando desenvolvida no âmbito escolar, pode permitir a experimentação de possibilidades corporais, promovendo a autonomia motora e a formação humana quando tratada por meio de uma prática educacional que leve o aluno a uma ação crítica e significativa para seu núcleo social. Sua presença na escola pode se dar por meio de diversas manifestações gímnicas, devido as suas características principais, a ginástica geral, apresenta-se como sendo a ideal para o trabalho com a ginástica na escola. Esta tem como características: o acolhimento dos gestos de diferentes ginásticas, da dança, do teatro, da capoeira, dos elementos circenses e de outros elementos da cultura corporal, com ou sem utilização de materiais.
História A chegada da ginástica no Brasil A chegada da ginástica artística no Brasil coincide com a vinda dos imigrantes alemães ao país, na primeira metade do século XIX. Assim, os primeiros praticantes surgiram no Rio Grande do Sul, por volta de 1820. Mas o grande salto do esporte se deu com a fundação da Sociedade Ginástica de Joinville, em Santa Catarina, criada em 16 de novembro de 1858. A escola, a mais antiga da América do Sul, foi a primeira a formar atletas para competições. Dependendo de treinadores e atletas abnegados, a ginástica artística só foi ter um projeto nacional há menos de dez anos. O século passado foi perdido pelo país, enquanto outras nações pelo mundo afora investiam pesado em uma das mais tradicionais modalidades olímpicas. A ponto de a ginástica brasileira só se filiar à Federação Internacional em 1951, mesmo ano em que participou pela primeira vez de uma competição estrangeira, os Jogos Pan-Americanos, de Buenos Aires, na Argentina. No entanto, a criação da Confederação Brasileira de Ginástica se deu apenas em 25 de novembro de 1978. Foi no Pan de 2003, em São