Resenha "a carta de atenas"

Na carta de Atenas vemos uma completa explicação de como seria um plano urbanístico, arquitetónico e cultural modelo. São abordados e postos e cheque varias situações cotidianas de o que aconteceriam ou como as pessoas reagiriam de acordo como um “erro” cometido. Notamos que divisões meramente separadas por questões administrativas não são pontos a serem seguidos cegamente quanto a escolha de uma cidade, afinal questões como riquezas naturais nas proximidades, fonte de água para abastecer e manter a população saudável e a topografia e geografia do espaço são imensamente mais importantes, um exemplo bem claro disso, é quando explicam sobre montanheses que descem as colinas para as planícies voluntariamente, mas o homem da planície sobe raramente, ou seja, questões como estas devem ser estudadas para que a sociedade se desenvolva bem. Além do espaço físico já existente, entendemos que deve se pensar em que pessoas vão morar ali, afinal pessoas tem a necessidade de interagir com o proximo mas ao mesmo tempo, pessoas pensam diferente, tem religiões e crenças diferentes, anseiam por melhoramentos de pontos diferentes, tem modos de ver a vida diferentes e por ai vai, ou seja, pessoas querem viver em comunidade mas não é tão fácil planejar uma cidade que permita isso e ao mesmo tempo evite confusões. Pensando um pouco mais longe, assim como o autor do texto, chegamos a conclusão de que fatores externos como uma boa “amizade” com as cidades vizinhas (perto ou bem distante) é igualmente imprescindível para um a boa evolução. Seja na parte financeira, usando suas riquezas naturais como moeda de troca, ou como proteção, caso algum dia precise de um aliado para se manter forte e independente. E aqui chegamos à um ponto critico: a política que essa cidade terá como organizadora, afinal é o ponto mais variável e incerto que temos. Um exemplo claro disso é que em um dia o governo está em alta, mas no dia seguinte ele já pode tocar seu declínio, porém com tamanha incerteza