Resenha- Viagem Fantastica pelo corpo humano
O documentário “Viagem fantástica pelo corpo humano” abrange a criação de nano robôs com o objetivo de encontrar e curar possíveis doenças nas células do corpo. Segundo o mesmo, o projeto vem sendo desenvolvido por cientistas da NASA, que estão querendo levar ao espaço a nanoescala do interior do corpo e precisam de métodos de prevenção de todos os tipos de doenças, principalmente o câncer, doença que atinge uma a cada três pessoas.
Através, da Nanotecnologia a Dr. Kathie Oslen destaca que um nanômetro é a bilionésima parte do metro e relata que para que seja possível assegurar a saúde dos astronautas na missão marte em 2020, os mesmos terão robôs-miniaturas dentro de seus corpos capazes de detectarem doenças antes de chegarem a estágios avançados. Os pioneiros da nanomedicina querem achar no corpo humano uma forma de verem o mecanismo. Uma das pesquisas é a Micrivibore, que consiste em um é um pequeno dispositivo que propõem a destruição de bactérias, vírus, ou outros elementos patogênicos.
A Dr. Carol Dahl, já dar existência aos Quantum Dots, onde mostram as vantagens, pois conseguem enxergar sinais mais brilhantes e fortes, dentro das células e tecidos vivos. Eles são milhares de vezes menores que um glóbulo vermelho. Porém, não apenas os Quantum Dots, como também os dendrômeros, são capazes de adentrar uma célula e através de um raio de luz soltar uma dose terapêutica diretamente no alvo, só que antes disso eles terão que passar por avaliações, ou seja, por testes de toxicidade e biocompatibilidade. Todavia já são pequenos passos para nanosoma médica.
Os Astronautas ao deixarem a terra, ficam vulneráveis a certos riscos, como radiação, osteoporose, enfraquecimento de músculos, quebra de ossos, e são expostos a um ambiente sem gravidade. Esses são os motivos que levam as missões terem tempo máximo de um ano. Entretanto, esses estudos buscam, até 2020, estender o tempo para três anos.
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