Resenha sobre o livro: libras, que língua é essa?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
DISCIPLINA LIBRAS
PROFESSOR (A): JOSILENE BARBOSA
ALUNO (A) KARLIANY DE OLIVEIRA
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO DO LIVRO " LIBRAS, QUE LÍNGUA É ESSA ?"
O livro da professora Audrei Gesser inicia sua obra com um breve questionamento sobre é Libras, que língua é essa? Além de abordar sobre essa temática, a autora faz um breve dialogo sobre os diversos questionamentos que acercam sobre a língua de sinais, desmitificando algumas crenças que envolvem esse universo e a valorização da importância da libras para transmissão e inclusão dos surdos antes desprezados no seio preconceituoso da sociedade.
Inicialmente o principal objetivo da autora está na reflexão sobre algumas questões relativas à área da surdez, pensando especificamente a relação do ouvinte com esse outro mundo, dialogando com o leitor de forma didática, os grandes tabus que acercam esse universo. No primeiro capitulo intitulada “a língua de sinais” a autora faz um breve esboço das diversas questões como a universalização da língua de sinais, respeitando a variação regional e a derrubada da falsa alusão entre a língua de sinais a mímica.
Posteriormente nesse mesmo capitulo a autora faz uma importante diferenciação da ASL e Pantomimas, ambas inicialmente formuladas para a construção da língua de sinais. ASL criada nos Estados Unidos por William Stokoe em 1960, onde possuía características semelhantes às da língua oral. A característica da pantomimas é expressamente gestual, ou seja, o objeto era representado tal como existe na realidade (associação) elevando assim o maior tempo para a sua locução. Outro fator fundamental neste capitulo está na explicação sequencial dos parâmetros e suas respectivas criações para o entendimento geral do surdo e do oralizado. Na finalização deste capitulo a autora faz um breve histórico sobre o surgimento dos primeiros defensores de uma educação voltada