Resenha sobre o documentário "o eu maior"

Tarefa do “Eu Maior”
O documentário do “eu maior” são varias entrevistas com pessoas distintas, como indivíduo, como profissional e como percussor de uma religião ou crença. Ao assistir as entrevistas, pode-se notar que cada uma das pessoas busca um ponto de equilíbrio ou uma forma de entrar em profunda comunhão com si mesmo e com suas crenças. A entrevista com o professor Hermógenes, que foi um renomado professor de yoga e espiritualista, nos propicia a visão do ser humano como algo além do que se vê, ao afirmar que “o ser humano não é o corpo”, ele vai em um patamar mais profundo, dizendo que o corpo é uma mecanismo mas não o individuo em si, que a mente é e as energias conduzem a pessoa. No caso dele, o yoga é a forma que ele utiliza para equilibrar o corpo e a mente, pra se espiritualizar e encontrar com Cristo. Por isso, ao afirmar que o yoga não é feito apenas, pelo corpo(físico), mas que pode ser feito apenas pela mente(espiritual) ele mostra que o ser humano vai muito além da forma.
A entrevista com Ricardo Lindemann, introduz um outro patamar, por ser um bispo da Igreja Católica Liberal, ele percebe Deus como algo maior, como uma inteligência que foi capaz de organizar e harmonizar os primórdios do universo, enxergando na beleza e na natureza uma expressão de Deus. Além disso, compreende que o mal é uma demonstração de ignorância, sendo a causa do sofrimento. Portando, Ricardo entende que a religião é, e não pode ser maior que a expressão da verdade. E chega a tais conclusões através de estudos e meditações que o levam a sua comunhão pessoa com o que ele entende como Deus.

Levando essas considerações aos textos lidos, quando falamos de religião ou de diversidade religioso temos que ver como ponto fundamental a tolerância, a aceitação do diferente e o dialogo com tal, de forma que não existe uma forma certa ou errada, mas formas diferentes que são absolutamente capazes de conviver em constante harmonia na sociedade. Pode-se também ver a