resenha quase deuses

Resenha: Introdução à psicologia/Quase Deuses

O texto Introdução à psicologia refere-se a dificuldade da pesquisa em psicologia enquanto ciência, não pela falta de material cientifico e sim por equívocos encontrados na interpretação e coleta de dados. Muitas vezes baseados em argumentos que caminham no campo do senso comum, como uma reprodução automática, autoexplicativa e de verdade não questionável. Entretanto, a pesquisa depende não só de observações e notas, e sim de métodos que assegurem com maior propriedade que essas observações e notas estejam de fato diretamente relacionadas com o objetivo do estudo evitando assim achismos e teorias não fundamentadas.
“Os psicólogos se baseiam no método científico quando buscam respostas para suas perguntas. Eles coletam dados por meio de observação cuidadosa e sistemática[...]” (Morris,Charles G.,2004,p.7) Através das informações discorridas pelo autor podemos analisar de uma maneira mais criteriosa a discussão que se desenrola no filme “Quase Deuses”. Nele, a síndrome do Bebê Azul já apresentava vários casos, todos eles levavam suas vítimas a óbito, mas o receio e o temor de intervir cirurgicamente no coração humano, operar algo inoperável se sobrepunha a qualquer desejo desafiador. Até que o caso é apresentado ao médico Alfred Blalock e seu assistente, Vivian Thomas, que sem qualquer receio de enfrentar opiniões e o senso comum, se dedicam ao caso se valendo do método científico. Eles observam o bebê doente, coletam seus dados; desenvolvem teorias e aplicam o mesmo problema cardíaco em cães testando suas previsões; e então testam sistematicamente meios que solucionem o problema do bebê. E assim, adotando novas técnicas e enfrentando os preceitos da igreja e da sociedade os dois, o médico e seu assistente, renovam a medicina operando pela primeira vez com sucesso um coração humano.
E semelhante revolução e inovação necessita a psicologia. Como ciência, é fundamental estar sempre em