Resenha Patch Adams - O amor é contagioso

RESENHA DO FILME – PATCH ADAMS: O AMOR É CONTAGIOSO

O amor e a medicina de Patch Adams

Patch Adams – O amor é contagioso, é uma produção estadunidense. Do ano de 1988, é um filme de comédia dramática, dirigido por Tom Shadyac e baseada em fatos reais. Este mesmo diretor é reconhecido por outros filmes como O Mistério da Libélula, Ace Ventura – Um Detetive Diferente e O Professor Aloprado.
Esse filme conta a história de um homem que não conseguia fixar-se a nenhum emprego, sempre com a necessidade de mudança, além da dificuldade em estabelecer laços afetivos. Aos nove anos de idade ele perdeu seu pai, certamente este foi um fato importante nessa sua dificuldade em descobrir um sentido para a vida. Hunter “Patch” Adams (vivido pelo ator Robin Willians), após tentar suicídio, internou-se em um hospital psiquiátrico de forma voluntária. Inclusive em sua primeira entrevista com o psiquiatra, ele conta essa passagem da morte de seu pai e fala “Era como se de repente aparecesse esta separação entre você e o resto do mundo. Eu olhei a minha volta. A vida continua do jeito que era antes. Mas não era como foi um dia.”. Ele teve a oportunidade de conhecer o Sr. Arthur, um grande empresário que, de tão inteligente, foi a loucura. Numa conversa com ele, Patch ouviu coisas como: “Se você só pensa no problema, você não consegue ver a solução.” “Veja um mundo novo a cada dia que se passa.”. Essas coisas fizeram Patch repensar e procurar um caminho para sua vida. Foi ali mesmo, no hospital, que Patch descobriu qual seria seu maior dom e prazer quando, em uma noite como tantas outras, ele acordou com seu colega de quarto (Rudy) querendo ir ao banheiro, mas sem coragem de levantar-se por causa de uma ilusão com esquilos malvados que havia por toda a parte, Patch então conseguiu fazer seu companheiro ir ao banheiro, neste momento ele percebeu que o que moveria sua vida a partir de então, seria a sua vontade de ajudar as pessoas através de uma medicina humanitária, diferente