Resenha do filme patch adams – o amor é contagioso
Mais tarde, agora estudante de medicina, Patch tenta colocar sua teoria em prática levando a alegria e o amor aos pacientes do hospital em que não era autorizado a frequentar, já que os alunos só estavam autorizados a frequentar a partir do 3° ano do curso, além de seus métodos serem considerados por todos naquele momento como inapropriados e intoleráveis. No momento atual, a nova tendencia, com novas metodologias de aprendizado como o PBL, percebe-se uma maior aproximação do médico e paciente desde o 1° ano do curso na tentativa de proporcionar médicos mais humanizados.
Durante todo o filme, Patch combate a atitude de superioridade pelo qual os médicos possuem diante dos pacientes, os tratando como “o caso de diabetes do quarto 5”, “a tuberculosa do quarto 7”, ou seja, acabar com a “coisificação” do paciente, propondo pensar no paciente em primeiro lugar, não focando na doença, valorizando suas respectivas auto-estima, favorecendo no tratamento e trazendo como filosofia do “novo médico” não só curar, mas sim cuidar, além de também acabar com a visão que para se tornar médico, primeiro teria que se tornar desumano e na sua concepção paciente não precisava do cuidar e sim de tratamento, só remédio.
O filme também atua na comparação entre Patch e seu colega de quarto Mitch, este que sempre muito competente técnica e teoricamente,