Resenha Mera coincidência
O filme Mera Coincidência é uma ficção que traz a história de uma disputa eleitoral nos Estados Unidos, na qual o atual presidente é o favorito para a reeleição. Poucos dias antes da escolha, surge um escândalo sexual envolvendo o presidente. Logo, sua primeira assessora, Winifred Ames, precisa converter a situação para que o presidente não perca as eleições.
Ames chama um dos grandes profissionais de marketing, Conrad Bream, para poder desviar a atenção da mídia e dos cidadãos perante o escândalo até o dia das eleições.
Em seguida começa o desenvolvimento da história, pois, depois de algumas ideias, surge a de criar uma guerra ilusória contra a Albânia, por ser um país do leste europeu que tem uma imagem negativa em relação aos norte americanos, e por ser um local sem grandes evidências fica mais fácil criar uma imagem contorcida, quem é chamado para produzir esse show é produtor de Hollywood, Stanley Motss
A partir desse contexto de show, publicidade e manipulação as mentiras vão sendo inventadas, sem nenhum pudor, na intenção de fabricar a guerra contra a Albânia. Por mais que as dificuldades surjam, os personagens sempre encontram uma forma de inventar outra mentira e assim fazer com que tudo permaneça na mais pura verdade.
Recrutamento de interesses: A guerra é um showbusiness
Em voo para Los Angeles, Winifred pede uma explicação sobre plano, Conrad explica que não plano não é nenhuma novidade, só precisa mudar a noticia, manchetes.
Na mansão do Stanley famoso produtor de Hollywood, Califórnia, Conrad é questionado sobre sua identidade, demonstra seu poder pedindo a Winifred que adicione alguns comentários no pronunciamento do porta-voz do presidente na casa branca, em Washington via celular. Conrad acrescenta que o mais importante não são as guerras em si, mas os slogans que nunca são esquecidos. A guerra é um show. Conrad então pede que Stanley produza um grande espetáculo com todo recurso tecnológico de Hollywood. Stanley então