Resenha Inteligência Emocional
ROBERTS, D. R.; MENDONZA, E. F. C.; NASCIMENTO, E. Inteligência Emocional: Um construto científico? Paidéia, Ribeirão Preto, vol.12 no.23. 2002. Disponível em: . Acesso em: 20. Maio. 2011.
A resenha a seguir é sobre o tema “Inteligência Emocional: Um construto científico?” dos autores Richard D. Roberts (Universidade de Sidney- Austrália), Carmem E. Flores Mendonza e Elizabeth do Nascimento (FAFICH). O texto trata-se de um artigo que apresenta uma reflexão crítica sobre a inteligência emocional e os instrumentos disponíveis para medi-la e aponta algumas direções para futuras pesquisas. Foi escrito para pessoas que apresentem interesse na área, sem restrições, mas devido ao fato de apresentar linguagem e dados mais complexos, necessita de um conhecimento prévio da área para um melhor entendimento do assunto. O artigo se divide em partes que são elas: Inteligência Emocional: dificuldade conceitual, medidas de inteligência emocional e propriedades psicométricas, medida de desempenho, medida de auto-relato, A Escala Multifatorial de Inteligência Emocional, o EQ-i e direções para futuras pesquisas.
Segundo os autores, o conceito de Inteligência Emocional caiu rapidamente no gosto popular, o que não é um problema em fato, porém se torna um quando populariza antes de ter sua veracidade comprovada cientificamente. O termo Inteligência emocional (EI) entrou no vocabulário de diversos segmentos da sociedade. Inclusive, diversas instituições de ensino infantil propõem atualmente, como atrativo, a educação da IE para crianças cujos pais se mostram ansiosos por um ensino diferenciado e voltado para o desenvolvimento do cidadão. Também, no mundo do business se realizam numerosas palestras, cursos de treinamento, consultorias, seminários e outros congêneres oferecendo "dicas" sobre como aumentar a IE. No mercado editorial pode-se encontrar diversas obras com o mesmo objetivo.
Os autores levantam também o