Administração
Tendo em vista todo esse assunto abordado, torna-se claro que a divisão do trabalho é essencial, especialmente nas indústrias, visto que a educação para um ramo particular de produção e a combinação das funções interfere diretamente na obtenção de um bom resultado. As máquinas como ferramentas de artefato, também cooperaram para melhor divisão do trabalho de forma muito mais prática. Em razão da mesma, é possível que o mesmo número de pessoas realize o aumento da produção, tendo como consequência a economia de tempo, antes desperdiçado ao passar de uma etapa para outra, aumento da destreza dos trabalhadores e por fim, à invenção de máquinas que facilitaram o desempenho da produtividade, podendo reduzir o trabalho de muitos homens a apenas um.
O desenvolvimento das maquinarias não foi só produto de invenção daqueles que usavam, mas também pelo engenho e filósofos. Pois com a ajuda da filosofia, que observa tudo que nos rodeia, foram capazes de formular teorias com a competência dos objetos mais impensáveis.
Assim pode-se dizer que, com o progresso da sociedade, a grande multiplicação de produções se deve ao caso da divisão do trabalho. Trazendo mais conforto a toda população, inclusive às camadas mais baixas. O funcionário pode até dispor-se a produzir mais do que deveria, ou até mesmo trocar a sua produção equivalente às mercadorias produzidas por outros. Considera que ocorre uma troca de favores, visto que cada trabalhador fornece às outras pessoas aquilo que necessitam, e recebendo em troca da mesma maneira.
É uma leitura que exige conhecimentos prévios para ser entendida e discutida, além de pesquisas quanto ao conceito apresentado. O autor empenha-se a apresentar como a divisão de trabalho é essencial e como ela melhorou o ponto de vista de todas as indústrias, e como as máquinas foram importantes para a economia de tempo dos trabalhadores e a repetição de uma função contribuiu para o aumento da destreza dos mesmos.