Resenha Homem De Ferro 3
Nesse meio tempo, Killian reaparece, totalmente diferente e com sua tecnologia já desenvolvida, tentando vender seus projeto para as Indústrias Stark, agora comandadas por Pepper. No entanto, o projeto é recusado por possuir um potencial bélico praticamente ilimitado. E, é a partir daí que o longa realmente se desenvolve.
Apesar de ser o filme que mostre mais armaduras diferentes, tambem é aquele em que Tony Stark se mostra mais vulnerável desde o princípio. Seus ataques de ansiedade e a necessidade de construir mais e mais armaduras refletem seu medo de não ser capaz de proteger a si mesmo e, principalmente, aqueles com quem se importa. Ele reconhece ser somente um homem e não um supersoldado, um Deus, ou um gigante furioso sem qualquer fraqueza.
Robert Downey Jr. consegue explorar essa nova faceta do herói com perfeição, mas sem jamais deixar o personagem perder suas principais características. Ao longo dessa nova jornada, ele volta as origens, demonstrando que o Homem de Ferro não está onde as armaduras estão, mas sim onde o homem está. Afinal, o super poder de Tony Stark é seu intelecto e sua habilidade de desenvolver novas tecnologias, sendo isso que o fez escapar de seu cativeiro no primeiro filme.
Mas, não é somente Tony que evolui como personagem, Pepper, que jamais foi somente uma donzela em perigo, passa a ser ainda mais ativa e sua importância ultrapassa o simples par romântico. Ela, agora presidente das Indústrias