Os experimentos de Mendel
Na ervilha, precisamente em sua flor, onde acontece a autopolinização, existem estigmas e anteras, que permitem esse acontecimento.
Em seu experimento, Mendel removeu a antera de uma flor branca de ervilha, evitado que houvesse a autopolinização, assim como fez com a antera de uma flor roxa de ervilha. Após esse processo, reuniu as anteras das duas flores e assim pôde realizar a polinização cruzada.
A polinização cruzada consistia em passar o pólen da flor branca no estigma (parte contida na flor da ervilha) da flor roxa e vice e versa. Fez isso milhares de vezes, com várias plantas diferentes.
Após a polinização cruzada, o que Mendel pôde observar é que nasceram somente vargens verdes e infladas, nenhuma com aspecto amarelado ou deprimida. Outra característica ser analisada, é que só existem ervilhas amarelas contidas nas vargens filhas.
Em seguida, Mendel recolheu as semente geradas e replantou-as para ver se algo novo aconteceria na próxima geração de ervilhas, então deixou-as para seu momento de autopolinização e para seu crescimento. Quando as ervilhas nasceram, pôde-se observar vargens, infladas, deprimidas, verdes e amarelas. Assim como pôde-se observar também a mescla de ervilhas verdes e amarelas, lisas e rugosas.
A fim de explicar esse acontecimento, Mendel observou uma característica de cada vez, calculando primeiro a proporção entre ervilhas lisas e rugosas ( dividindo o número de ervilhas lisas pelo número de ervilhas rugosas), e depois calcular a proporção de ervilas amarelas para as verder, dividindo-as umas pelas ouras. O calculo para descobrir a proporção entre vargens verdes e amarelas é feito da mesma forma que os anteriores. Então por ultimo, dividindo o número de vargens infladas pelo numero de vargens deprimidas, obteve-se a proporção em veergens infladas e vargens deprimidas