resenha história da áfrica
O Livro de 1Frantz, vem com uma severa crítica ao colonialismo e imperialismo europeu, lançando questionamentos já em seu prefácio sobre cultura, valores e transformação de conceitos; a respeito das mesmas aborda um questionamento global de superioridade, Que é explicado pela necessidade do mundo colonial deter poder e aceitação, a expansão da chamada cultura universal (ocidental) não diz respeito a cultura já existente nos diversos lugares do mundo, o europeu lançou ao mundo a ideia que “explorar seria benéfico a todos” de tal modo que mais cedo ou mais tarde o avanço chegaria a todos, Ora! Vejamos que ironia se fala de avanço quando voltamos as premissas da idade da pedra.
“Ao colocarmos um membro da nossa espécie na condição de inferior, cria-se a possibilidade de transforma-lo em um animal [...]” P. 10
O Imperialismo e a 2administração europeia na África causaram sequelas graves vistas até hoje. “[...]Com o estabelecimento da administração europeia, os chefes foram manipulados como um pessoal administrativo passível de se transferir e remover à vontade, para satisfação das necessidades coloniais. Foram abolidas e criadas circunscrições, segundo eram consideradas supérfluas ou úteis às exigências coloniais [...]”
O que o mundo ocidental não sabia era que a revolução contra sua exploração e conceitos, Também viria de tal maneira que o principal recurso de luta a força foi necessário para a “libertação”. No processo de descolonização o autor aborda ao questionamento do uso da força, que para alguns desnecessário, porém para tal fato ele fala que “Qualquer tipo de conquista é violenta” e diante disso mostra na escrita que tais ideais liberais não seriam vistos aos olhos do mundo sem se impor com violência e luta.
Com o fim da primeira guerra mundial os blocos Socialista e capitalista tiveram ênfase no contexto mundial, justamente a procura por novos países adeptos a tais modelos se tornara constante, tais