resenha harry potter
Dez anos se passaram e Harry cresce sendo tratado como uma criança rejeitada, que morava no quarto embaixo da escada e usava roupas velhas de seu primo Duda Dursley, uma criança gordinha e muito mimada. A história que era contada para ele era que seus pais tinham morrido em um acidente de carro.
Os primeiros sinais de magia aparecem quando no aniversário de seu primo, eles vão ao zoológico e Harry faz o vidro do cativeiro de uma cobra muito amigável – com quem ele conseguiu se comunicar – desaparecer. Logo após a esse evento Harry recebe sua primeira carta convocando-o para Hogwarts, mas não chega a ler porque seu primo toma de sua mão e a leva para seu tio, que já sabe o que significa a presença daquela carta e a queima, não dando chances dele poder ler. Mas uma vez que Harry já tem vaga na escola desde quando nasceu, às cartas não param de ser enviadas, chegando a um nível em que o seu tio tranca a passagem do correio, mas isso não impede de chegar mais cartas. Até que, num domingo, milhares e milhares de cartas aparecem disparadas pela lareira, fazendo a casa tornar-se um caos. Ainda sem desistir, os seus tios, o seu primo, e Harry mudam-se para uma casa de pedra, em um rochedo bem longe da civilização, onde, não havia como ser-lhes entregue carta.