resenha fuga das galinhas

RESENHA CRÍTICA
O filme “A Fuga das Galinhas” se passa numa granja ao norte da Inglaterra, por volta dos anos 50. Ginger ao ver uma de suas amigas ser morta por não ter botado nenhum ovo, resolve que todas precisam fugir da granja para não terem o mesmo fim da companheira. Sendo assim, ela tenta convencer as amigas que fora da granja existe um mundo melhor, que as chances são poucas, mas podem conseguir se todos trabalharem em equipe. Mas, as galinhas não querem se arriscar e achavam que deviam contentar-se com condições de inferioridade. Após várias tentativas frustradas de fuga até que aparece um galo que fugiu do circo, Rocky um galo "voador", que ajuda Ginger a convencer as galinhas a não desistirem da ideia de liberdade. Mas o tempo de Ginger e Rocky começa se esgotar quando a gananciosa dona da granja, a Sra. Tweedy descobre um novo jeito de "forrar seu ninho" um novo empreendimento para garantir mais lucro para a fazenda, transformando galinhas em tortas de galinha, o casal comprou uma máquina que faz tortas de galinhas que em breve entrará em operação e irá dizimar toda a população do local. Assim, todos começam a trabalhar em equipe, pois todos tinham um objetivo em comum realizando várias estratégias até a construção de um lançador de voo.
Observamos que para ser um líder são necessárias várias posturas, como ter ideias brilhantes, capacidade de motivar, nunca subestimar a inteligência do concorrente, capacidade para expressar e transmitir as informações necessárias e, principalmente, saber tomar uma decisão com rapidez e precisão no momento certo; e isso é essencial para uma empresa.
Ao longo do filme, constatamos quatro tipos de liderança: a Sra. Tweedy possuía uma liderança do tipo opressiva, com suas metas e punições, caso as galinhas não alcançassem a meta desejada; a Ginger, que procurou motivar, inspirar com firmeza e convicção, possui visão de futuro, mobiliza, organiza, planeja estratégias, delega funções para todos trabalharem em equipe e