Resenha filme "Guerra do fogo"
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
ELAÍNY CARMONA PEREIRA
Fogo, comunicação e evolução.
Resenha apresentada como exigência parcial para aprovação na disciplina Mídias e Comunicação do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Uberlândia.
UBERLÂNDIA – 2015
Fogo, comunicação e evolução
A Guerra do Fogo (La Guerre du feu, 81, FRA/CAN)
Dir.: Jean-Jacques Annaud. Com: Everett McGill, Rae Dawn Chong, Ron Perlman, Nameer El Kadi. O filme “Guerra ao fogo” (Titulo original: le guerre du feu) foi lançado no ano de 1981. Produzido na França e no Canadá, tendo outros países como o Quênia, Escócia e Islândia como locação. Dirigido por Jean Jacques Annaud e Anthony Burgess, baseado na obra literária de S.H. Rosny, O filme discute a descoberta do fogo e a sua forma de integração nas relações humanas dos homens primitivos. A linguagem usada no filme foi criada pelo foneticista Anthony Burgess, e como não existia ainda o código que usamos hoje param nos comunicarmos, a linguagem corporal era a protagonista na forma de se comunicar. O filme é ambientado no ano 80.000 a.C, no período paleolítico, e se concentra na tribo Ulan. Os seres primitivos que “protagonizam” a obra são ainda da espécie homo erectus e viviam em cavernas e tinham o fogo como algo místico, que na concepção deles eram enviado pelos deuses e tinha poder supremo. Usavam o fogo como proteção (isso é mostrando nos primeiros instantes do filme quando espantam uma alcateia de lobos com o fogo). O fogo possibilitava também que se esquentassem nos dias frios e que cozinhassem os alimentos que caçavam. Os homens dessa tribo sabiam como manter o fogo aceso, entretanto não sabiam como produzi-lo. O filme passa para a ação quando ocorre o ataque dos homens-macacos contra os Ulan. Os homens macacos querem conquistar o fogo da outra tribo, porém fracassam. Os ulan perdem o seu bem mais precioso e os sobreviventes