Resenha do filme a guerra do fogo
O filme explica sobre o homem e a sociedade e a antropologia, apesar de ter ocorrido na pré-história, nota-se um contexto muito atual.
O conflito existente entre grupos hominídeos, na atualidade vê-se no Oriente (países que guerreiam há anos).
A reação mediante o que é novo é interessante, vai do encanto ao temor, da curiosidade a religiosidade.
O aprendizado da linguagem então... Onde só se havia gritos e grunhidos, começava a desenvolver sons e gestos para uma melhor comunicação. Hoje por exemplo tem que aprender outro idioma para uma melhor integração a globalização.
A busca constante pelo domínio e produção do fogo, faz o homem perceber a necessidade deste para sua sobrevivência.
Nota-se também que essa busca incansável desperta um comportamento agressivo, um sequestro motivado pela busca do conhecimento.
Nessas descobertas, o homem e a mulher se redescobriram, a sexualidade, desejos, sentimentos de dor e prazer.
Percebe-se que o relacionamento pessoal e intercultural é uma porta de entrada para o um novo mundo, tem um poder abrir nossa visão, endossar nossos valores, mudar nosso comportamento e agregar conhecimento. O ser homem começa a se sentir mais humano e menos primitivo, sente necessidade de ser amado e acolhido.
Apesar de o filme ser uma representação, há uma verossemelhança entre o tempo pré-histórico e o atual.
A Guerra do Fogo mostrou como foi a evolução para se chegar na humanidade atual, nota-se também, um verdadeiro processo regressivo da espécie, dentro das suas próprias mutações, que não param. Porque, enquanto evoluímos em termos técnicos e científicos, andamos no sentido oposto como pessoa, ao se cometer crimes por exemplo, que nem o homem primitivo seria capaz de praticá-los com toda sua