resenha do filme guerra ao fogo

Universidade Católica de Pernambuco
Aluna: Juliana Milet
Matéria: Humanidade e transcendência
Sala: 705

Resenha crítica do filme : “Guerra ao fogo”

O filme “Guerra ao fogo” dirigido por Jean Jacques Annaud foi feito em 1981, porém é passado em outra época, milhares de ano antes, conhecido também como idade das pedras ou período paleolítico, onde o homem ainda era um ser primitivo, mas corria atrás de seus objetivos, como é mostrado claramente no filme, quando repetidamente a briga que a raça humana tem é pelo fogo, algo sagrado para aquelas pessoas. Eles eram divididos em comunidades, moravam em cavernas e viviam cercados de animais pré-históricos. A maior cobiça que alguém poderia ter dentro daquela “sociedade” seria o fogo, o mesmo era motivo para confrontos e sempre que o fogo é roubado cabe ao líder e seus companheiros irem à busca da reconquista do fogo, também significava sobrevivência. E somente um grupo sabia como fazê-lo, ter o fogo significava poder. Uma cena que marca muito no filme, é quando um dos homens de um determinado grupo quando parte em busca do fogo, comete o ato de comer um pedaço de carne, e no momento em que percebe que é uma carne humana, ele coloca para fora, mostrando assim que não concordava com o canibalismo (antropofagia), ao contrário de outras tribos que cometiam esse ato.

Outro tema abordado no filme é o sexo, a maneiro como os machos e as fêmeas se relacionavam o que era bem parecido com os animais, até que chega uma hora do filme em que um casal trata o sexo como algo diferente, mais “humano”. Algo que também se pode destacar é a cultura presente dentro das tribos, cada uma possuía comunicação desenvolvida, mesmo em uma época primitiva. Cada tribo tinha sua própria comunicação, seus costumes e formas até mesmo de se expressar. Portanto, conclui-se que o filme aborda temas distintos, porém que andam juntos, temas que mesmo sendo mostrados