resenha filme fuga das galinhas

Tudo começa em uma fazenda chamada Granja Tweedy, onde a protagonista chama

Ginzer, que busca insistentemente um meio de fugir do celeiro para buscar um lugar

melhor, pois a dona do celeiro não valoriza suas galinhas e acaba desfazendo delas

por não conseguirem atingir a metas determinadas de ovos/dias.

Após muitas tentativas de fuga frustradas o galo Rock aparece com promessa de

ensinar as galinhas a voar, mas como o tempo é muito curto para desenvolver esta

habilidade, pois seu proprietário comprará uma maquina para fabricação de torta de

galinhas.

Logo Ginzer e Rock construíram uma galinha gigante com capacidade de voar

comportando todas as outras galinhas com segurança. Após todas as galinhas

entrarem e Ginzer e Rock levantaram vôo obtendo sucesso em sua fuga. As Galinhas

ficaram felizes e agradecidas. Ginzer e Rock ficam jutos e criam seu pintinho e assim

Ginzer olha para trás e vê que conseguiu realizar o sonho de todas as galinhas.

O filme “Fuga das Galinhas” mostra o cotidiano das empresas e seus desafios

organizacionais tanto em termos de gestão de pessoas, quanto em termos

administrativos e de fatores ligados ao empreendedorismo.

No filme as galinhas estão confinadas e são obrigadas a serem “produtivas” mesmo

em condições de extrema pressão onde o único elemento motivacional é a morte,

no caso das empresas é a demissão. Se não produzir morre e nas empresas é se

não produzir será demitido. As galinhas se organizam para produzir melhor. Sendo

que, temos um grupo se auto-organizando para tentar “fugir” do galinheiro. Este

grupo é liderado por uma galinha chamada Ginger. Ela é o tipo de funcionário muito

dedicado e muito inteligente, mas que não uma visão ampla do processo. Auxiliada

por uma galinha executa uma infinidade de planos de fuga que nunca dão certo. Ela

convoca reuniões, faz assembléias traz o pessoal a discussão, mas nunca sai nada.

A Ginger é tipo