resenha estrutura e modelos organizacionais
A ilusão do controle: nosso passado informacional
No princípio da década de 50, os gestores necessitaram aglomerar um volume grande de informação com o advento dos computadores que armazenavam uma grande quantidade de dados. Obviamente não é possível que os gestores absorvam essa grande quantidade de informações, percebendo-se que era impossível saber tudo, houve a necessidade de gerenciar esse grande volume informações. Um século atrás, aproximadamente, existem registros sobre estudos do controle nos negócios, o gerenciamento moderno de informações. Também após o nascimento do conceito de corporação, uma organização com múltiplas divisões e funções, provocou a necessidade de coordenação e de controle da mesma. No início a administração informacional, existia na forma de correspondência comercial e de sistemas de arquivamento de documentos. Os avanços na tecnologia de transporte e de produção contribuíram para o aparecimento de meios mais rápidos e eficientes de lidar com a informação empresarial. Desde o começo, a administração informacional envolveu quatro diferentes abordagens, que correspondem, a quatro modalidades de informação em uma organização moderna:
1. Informação não-estruturada: A tentativa de utilizar a informação não-estruturada produzida por uma organização — ou por uma sociedade inteira — é a mais antiga das abordagens. Bibliotecários, pesquisadores de mercado, executivos e analistas estratégicos vêm reunindo informações — como as reações do consumidor a de novos produtos ou os 'segredos' da concorrência — desde o século XXI a.C. Esse módulo não variou muito ao longo dos séculos, modelo que é desestruturado e requer muita mão-de-obra altamente especializada e oferece pouco economia de escala.
2. Capital intelectual ou conhecimento: Embora muitos administradores digam que o conhecimento de seus funcionários é o bem mais valioso da empresa, poucas começaram a gerenciar ativamente essa corrente em larga