Resenha Efeito Mozart
CAMBBELL Dan. O efeito Mozart, ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
Campbell nasceu em 1916, e completou sua graduação em psicologia na Universidade da Califórnia, Berkeley, onde ele e sua irmã mais nova, Fayette, formaram-se em primeiro lugar e em segundo lugar na classe de 1939. Depois de servir na Reserva Naval dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, ele obteve seu doutorado em psicologia em 1947 a partir de UC Berkeley. Em seguida, ele atuou nas faculdades no estado de Ohio, a Universidade de Chicago, Northwestern e Lehigh. Fez contribuições em uma ampla gama de disciplinas como Psicologia, Sociologia, Antropologia, Biologia e filosofia. Tinha como um dos principais focos em toda a sua carreira ao estudo de falso conhecimento.
Precipuamente, é de fundamental importância trazer à tona, de que maneira surgiu esse efeito para assim, nos situarmos. Diversas pesquisas são feitas comumente, sejam nas mais divergentes áreas, e uma delas está focalizada no âmbito de ouvir músicas. Estudiosos comprovaram que escutar músicas ativa os neurônios e melhora a inteligência.
Desta maneira o pontapé inicial do que viria ser chamado de “Efeito Mozart” emergiu no ano de 1989, quando o neurobiólogo americano Gordon Shaw simulou a atividade cerebral em um computador, ação esta que viria polemizar o contexto daquela época. O pesquisador ao usar aparelhos com seus colegas percebeu através da ressonância magnética funcional, que áreas do cérebro são ativadas, porém a razão desse fenômeno não era explicada através do aparelho mencionado.
Percebe-se neste sentido, que o ensino da música tem um poder de aumentar consideravelmente a capacidade mental das crianças, transformando-a em pessoas futuramente, com a competência de compreender o outro nas mais diversas situações, equilíbrio emocional, domínio de compreensão e resolução dos problemas.
Trazendo para nós mesmos, quando ouvimos uma música, independente do estilo, ela nos traz efeitos impressionantes, criando