resenha dos texto jose carlos dos anjos
Primeiramente o autor mostra que todo o processo de construção da identidade nacional cabo Veridiana tem o continente Africano como referência seja para uma afirmação de distanciamento, ou para uma afirmação de proximidade ou de pertencimento. Sendo assim ele começa em primeiro lugar tratar das especificidades cabo-verdianas, as discussões sobre identidades racional e nacional; compreensão da problemática da mediação política cultural.
Nota –se que a sociedade cabo-verdiana associam-se demandas por importação de símbolos políticos do ocidente e a dependência económica quase total do exterior. A importação de modelos, instituições, formas e símbolos, tende a ser intensão que confere as problemáticas na mediação política e cultural e da importação de modelos uma configuração quase experimental de analise.
Tendo em contas as análises desencadeadas o autor revela:
Por um lado as representações intelectuais sobre a génese da nação cabo-verdiana apresentam cabo verde como caso paradigmático de cumulação de diferenças e desigualdades sociais.
Por outro lado, verificou que a trajectória ascendente dos intelectuais, desde fins de século passado, fundamenta-se no acesso limitado as instâncias de importação de modelos e dialogo com a intelectualidade da metrópole.
Nota – se a superioridade racial e cultural em cabo verde, na medida em que, as elites em que em alguns casos empreenderam uma longa luta armada contra o imperialismo Europeu e pela libertação nacional, hoje utilizam o domínio dos códigos ocidentais como principal instrumento de dominação interna.
Em suma, até fins do século XIX, as sociedades colonizada cabo-verdiana se estruturava sob o domínio racial de uma minoria branca sobre a maioria negra da