Resenha do o principe- maquiavel
O autor é italiano natural de Florença o mais alto funcionário da Segunda Chancelaria de Florença teve oportunidade de fazer várias viagens diplomáticas, onde pode conhecer grandes personagens da época. Como escritor publicou entre outras obras como “A Mandrágora”, “A arte da Guerra”, “Comentário sobre a Primeira Década de Tito Lívio”.
A presente obra é um livro de orientação prática de algumas ações políticas que o príncipe deve fazer para conquistar e se manter no poder. O escrito se desdobra em 26 capítulos.
No primeiro capítulo, “Os vários tipos de Estado, e como são instituídos”, apresenta dois tipos de principados o hereditário e o adquirido, e aponta quais são as duas formas de como o governante chega ao poder uma pela virtude e outra pela fortuna.
No segundo, “As monarquias hereditárias” afirma que o principado hereditário é o mais difícil de ser conquistado, e mais fácil de manter o poder, pois o povo está acostumado a ser dominado pelos seus governantes.
O terceiro, “As monarquias mistas”, o autor apresenta qual o método que o soberano deve fazer para conquistar o Estado. A primeira ação que o príncipe deve tomar é eliminar a linhagem do principado anterior, e a segunda não mudar o costume do povo conquistado e a terceira ação o soberano deve fixar sua resistência no local conquistado, além do conquistador deve se afastar dos poderosos, pois estes podem conspirar futuramente contra o governante.
No quarto, “Porque razão o Reino de Dário, que Alexandre havia ocupado não se rebelou contra seus sucessores após a morte de Alexandre”, Maquiavel responde esse questionamento mostrando duas formas de como o principado é governado: o príncipe com o seu ministro tem maior poder para governa, e a outra forma de governo é o príncipe governando junto com nobres com títulos não dado pelo soberano, mas pela nobreza de sangue, já é mais difícil de governar.
No quinto, “O modo de governar as cidades ou Estado que antes conquistas