Resenha do vídeo corrida sem chegada
Imagine que há 200 anos atrás,com pouca evolução desde a idade média, a Inglaterra era uma Inglaterra de pequenos pastos, fazendas e aldeias tranquilas. A maior parte da população dedicava-se a lavoura ou outras atividades rurais, o ciclo de cultura era desconhecido e o padrão de vida, baixo. A manufatura era a chance de prosperidade inglesa. Todas as casas e aldeias eram aderidas ao método do sistema doméstico. Os mestres tecelões eram ligados por feição aos empregados, de acordo com que mesmo se a produtividade não fosse boa, ele encarava como uma obrigação manter o empregado, logo o trabalhador vivia e morria onde havia nascido. O mestre e a familia, produziam quase tudo o que consumiam. Manufaturavam o tecido de lã que se vestiam e o resto era com o produto da venda do que manufaturavam.
O que dificultava a relação mestre x empregados, era uma lei do governo que proíbia greve por melhora salarial, assim, não tinham como procurar outro trabalho. Passados 100 anos, a nação transformou-se e o estilo de vida do povo inglês sofreu uma mudança radical, aldeias tornaram-se vilas, vilas tornaram-se cidades e a manufatura das tranquilas propriedas rurais para as fábricas, essa mudança determinou a chamada revolução industrial. Onde abandonou-se o trabalho manual, o sistema doméstico e as máquinas( que chegavam a fazer o que 100 trabalhadores faziam e em menos tempo) construíram um novo mundo. A revolução era um fato consumado, surgiam as grandes cidades, no lugar dos mestres surgiam os capitalistas. No séc XIX, a Inglaterra transformou-se na fábrica do mundo, supremacia do comércio mundial.
Até então, o país parecia só ter motivos para o otimismo, mas com a revolução também veio o desemprego, um de seus malefícios, e a maior parte da população caía cada