Resenha do "príncipe" de maquiavel
Nicolau Maquiavel foi um pensador renascentista italiano, nascido em Florença no ano de 1469 e falecido em 1527. Conhecido como fundador da ciência política, foi também historiador, poeta, diplomata e músico. Teve intensa carreira política na República Florentina antes do governo de Lourenço Médici, a quem dedicou sua principal obra, O Príncipe.
No Primeiro Capítulo, Maquiavel apresenta os dois tipos de principados: o hereditário e o adquirido. E ambos são conquistados, segundo ele através da fortuna ou da virtú.
No Segundo Capítulo, ele afirma que o hereditário é mais fácil de ser mantido e mais difícil de ser conquistado. Segundo ele uma mudança sempre deixa a base para a edificação de outra.
Já no Terceiro Capítulo, ele instrui que o novo príncipe deve fazer para dominar seu Estado. Para ele sempre é necessário ofender aqueles dos quais se torna príncipe novo e com gente armada e com infinitas outras injúrias que acompanham a nova ocupação. Quem ocupa, para manter o Estado, deve tomar duas providências: que o sangue do príncipe antigo se extinga; a outra, não alterar nem sua lei nem seus impostos. Além do príncipe em pessoa, ter de ocupar o novo território.
No Quarto Capítulo, Maquiavel mostra dois modos diversos de como os principados são governados. Ou por um príncipe e todos os demais submetidos, ou por um príncipe e barões (que têm Estados e súditos próprios, onde reconhecem o barão como senhor e são a ele naturalmente afeiçoados).
No Quinto Capítulo, ele aponta três modos que o governante deve agir para manter Estados que viviam sob suas próprias leis. Primeiro, arruiná-los; segundo, habitá-los pessoalmente e terceiro deixá-los viver com as suas leis (cobrando-lhes um tributo e criando um Estado de poucos que te conservem amigos).
No Sexto Capítulo, ele apresenta alguns de alguns conquistadores que chegaram ao poder pela virtú. Onde há um novo príncipe, encontra-se mais ou menos dificuldade