resenha do primeiro capítulo do livro psicologias
A autora começa apresentando no texto como a psicologia é inserida no nosso dia-a-dia; muitas vezes, para pequenas ações, já podemos observar que todos temos uma pequena noção do que ela é, ou seja, a psicologia não é só um campo de conhecimento dos psicólogos, todos nós temos um conhecimento prévio dela.
Tudo que acontece no nosso cotidiano, todas as experiências que temos, desde a hora que acordamos até a hora que vamos dormir, influenciam nas nossas experiências e nas coisas que aprendemos. Esse cotidiano também influencia a ciência: para desenvolvê-la é necessário observar tudo o que está acontecendo a nossa volta. Porém, para a ciência estudar a realidade, ela deve se afastar e a estudar por fora.
Como foi dito no início do texto, o conhecimento da psicologia é parte do senso comum, como por exemplo, se nós estamos com alguma dor e fazemos algum remédio caseiro, isso não requer nenhum conhecimento prévio em medicina; isso é um conhecimento que adquirimos na nossa vivência. São “teorias” do senso comum que são criadas todos os dias, que entram na área física, na médica, e principalmente na psicológica. Isso faz com que too esse conhecimento adquirido se misture e forme a nossa visão de mundo.
Porém para constituir o conhecimento de realidade do homem não existem apenas a ciência e o senso comum. Também existe a filosofia (que surgiu graças a curiosidade sobre a existência humana), a arte e a religião. No caso da religião, temos a bíblia como um exemplo: um livro antigo que ainda é usado como referência na vida de milhões de pessoas; já a arte, podemos observar suas manifestações desde os tempos das cavernas.
Voltando à ciência, a autora destaca que ela se compõe de “um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade”, conhecimentos que podemos utilizar depois para a reprodução das experiências que tivemos, justamente